O Lobista de Dantas
Na série "O Caso de Veja", leia o capítulo "O Lobista de Dantas", mostrando o papel de Diogo Mainardi no lobby pró-Dantas na mídia, visando intimidar críticos e influenciar o Judiciário.
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Leia em “O Caso de Veja”.
Como Eurípedes Alcântara e a Veja se aproximaram de Dantas.
Primeiro, uma série de matérias contra Dantas, explicadas no capítulo “Os Primeiros Ataques a Dantas”. Esses ataques ocorreram de 28 de julho de 2004 a 18 de maio de 2005.
No capítulo seguinte – “Assassinatos de Reputação” – se descreve como funciona, no jogo das disputas empresariais, os ataques desqualificadores contra críticos e adversários. Vários exemplos de atuação de Dantas nessa linha. O capítulo mostra o inferno de Dantas, como bateu no limite do risco, os antecedentes que o levaram a procurar o apoio de Veja.
No capítulo “O Quarteto de Veja” se descreve o mundo dos lobbies cariocas, de como Mainardi faz suas primeiras incursões como “colunista-sela” – aquele que é “cavalgado” pela fonte. E como, a partir de 22 de junho de 2005, Veja começa a mudar sua linha em relação a Dantas.
Em “Os Primeiros Serviços” se relatam os primeiros ataques da Veja e Mainardi, em sua parceria com Dantas. Um deles contra mim, quando comecei a mostrar as ligações de Dantas com o “valerioduto” e as tentativas de vender a Telemig Celular à Portugal Telecom. Dois ataques de Mainardi em duas ediuções com 12 páginas de publicidade da Telemig Celular, de Dantas.
No capítulo “O Caso Edson Vidigal”, a rentativa de assassinato de reputação do ex-Ministro do STJ, que confirmou a liminar que permitiu aos fundos de pensão retomarem o controle da Brasil Telecom.
Em “O Dossiê Falso”, como a revista se prestou a divulgar um dossiê falso de Dantas sobre supostas contas de autoridades no exterior; e de como, mesmo o editor incumbido de apurar o tema, ter constatado a falsificação, a ginástica da direção da revista para livrar a cara de Dantas. Posteriormente, essa matéria seria utilizada no inquérito do Ministério Público Italiano sobre as atividades da Telecom Itália.
Em “O Bookmark de Mainardi” se desmascara a articulação do colunista com Dantas em torno do inquérito italiano. Mostrava-se como o relatório, colocado por Mainardi na Internet, tinha sido manipulado, páginas suprimidas e dados do documento mostrando que havia sido escaneado no Brasil.
Em “Lula, Meu Álibi”, mostra-se como, mesmo tendo acesso às informações corretas, Veja permitiu que Mainardi afirmasse que o pagamento da Telecom a um advogado fosse dinheiro de propina. E, através de chantagem pública, tentasse calar os críticos de Dantas.
No capítulo “A Imprensa e o Estilo Dantas” são revelados detalhes de como Dantas juntava publicidade, assessorias de imprensa e lobistas para incluir a ação da imprensa como peça de sua estratégia de iludir o Judiciário.
No capítulo “As relações incestuosas na mídia” outros casos de jornalistas cooptados por Dantas e o assassinato de reputação da juíza Cecília Melo pelo caderno Dinheiro, da “Folha”. A juiza foi a primeira a conceder a liminar que permitiu a deposição de Dantas do controle da Brasil Telecom.
Fonte: Blog do Nassif
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