Explicam-se com a velha desculpa esfarrapada, quando até mesmo a imprensa israelense está cansada de saber que há meses o Hamas vem mandando enviados com propostas de trégua. É a estratégia denunciada pelo próprio israelense Dorom Rosemblum como “Só mais um”. Só mais uma matança, só mais uma “incursão”, só mais uma chacina. Quando algum desses “razoáveis” e “ponderados” cúmplices do nazi-sionismo objetar ao uso do termo “Holocausto” para descrever o que está acontecendo em Gaza, avise que é o próprio Ministro de Defesa de Israel que está prometendo Holocausto. Assista, se agüentar, as imagens do genocídio em Gaza:
O mínimo que podemos fazer é escrever à embaixada dos nazistas para manifestar o que pensamos sobre o assunto. O email da embaixatriz nazi-sionista no Brasil é ambassadorsec@brasilia.mfa.gov.il
Nada, nada vai fazê-los parar até que a pressão da comunidade internacional se torne insustentável. Boicote Israel. Boicote os produtos israelenses. Boicote as firmas israelenses. Não há conversa “ponderada” e “equilibrada” possível sobre este assunto. Só a hostilidade incondicional do resto do mundo tem alguma chance de deter esses assassinos.
A quatro garotos
O Galo aos sábados faz um intervalo hoje em memória dos quatro garotos palestinos assassinados por Israel quando jogavam futebol. Enquanto continuam os massacres em Gaza e Israel consolida sua posição de país mais detestado do planeta, deixo-os com uma foto assombrosa tirada recentemente em Hebrom, na Cisjordânia, Palestina Ocupada.
fonte: http://www.idelberavelar.com/
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