Cultura da destruição
Leitores inconformados com a destruição de oliveiras
palestinas por colonos israelenses dizem não entender
como é possível que Israel permita tamanha iniqüidade.
Não entendem também o silêncio dos ecologistas.
Respondendo sobre a destruição das centenas de
milhares de oliveiras, reputo essa atitude produto
de uma cultura centenária, senão milenar européia de
desrespeito à natureza.
Afinal, não se pode ignorar o que foi feito com as
florestas e os bosques europeus no decorrer dos séculos.
Nem a herança de miséria e destruição deixada por
esses mesmos colonizadores europeus nas
Américas, África e Ásia.
Por tanto, a destruição praticada pelos colonos “judeus”
europeus nada mais é do que a herança cultural enraizada.
Quanto ao silêncio dos ecologistas, vocês sabem
que é mais fácil acusar países do terceiro mundo
de desrespeito à natureza do que enfrentar a ira
dos governantes do primeiro mundo.
Ou alguém tem dúvidas?
ONDE ESTÃO OS VERDES?
Por que não se manifestam sobre a
Destruição sistemática dos bosques
De oliveiras milenares da Palestina?
Será que eles têm medo de serem
Acusados de anti-semitismo?
Haverá alguém mais anti-semita
Do que o governo de Israel?
Haverá alguém mais anti-semita
Do que os “colonos” israelenses?
Então por que os defensores da
Natureza não se manifestam?
GOVERNO DO EGITO SUBSIDIA ISRAEL
Vai fornecer anualmente 1 milhão e 700 mil metros cúbicos de gás, subsidiado, à Israel.
Os contratos foram negociados por dois espiões: o agente egípcio Hussain K. Salem – representando a empresa a East Mediterranean Gas (EMG); e o agente israelense Yosef Maiman, representando a empresa Israel Electric Ltd.
Para quem não sabe, o agente israelense Yosef Maiman organizou as redes do Mossad na América Latina.
O gás será subsidiado por 15 anos. A primeira fase do contrato estipula entregas às centrais elétricas de Tel Avive e de Ashdod.
Médicos Sem Fronteiras denunciam
"Israel, estado anti-judaico"
Por uma nova resistência palestina
“A pior de todas as violências é a ocupação.
Na Palestina, pede-se aos que vivem sob ocupação que garantam a segurança dos ocupantes. É surreal. Para explicar uma situação muito simples – um país foi ocupado, seus habitantes defendem-se contra os ocupantes –, chegamos a ponto de confundir: as vítimas seriam os agressores, e os agressores, as vítimas. Começaram por confundir a mente dos próprios israelenses. Depois, pouco a pouco confundiram todas as mentes”.
Mustafá Barghouti, líder da Iniciativa Nacional Palestina.
Leia a íntegra da entrevista a Ignacio Ramonet do Le Monde Diplomatique AQUI
Fonte: Blog do Bourdoukan
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