“Antes de la 2ª guerra mundial el New York Times concedía un gran valor a Hitler, lean lo que los judíos-sionistas decían en su periódico de semejante asesino: “ éste hombre extraordinario … (por)… haber unificado a los alemanes, haber destruido el comunismo, haber adiestrado a la juventud, haber creado un Estado espartano animado por el patriotismo, haber puesto freno al Gobierno parlamentario, muy poco adecuado para el carácter alemán, y haber protegido el derecho a la propiedad privada”. The New York Times Book Review, 15 de octubre de 1933.
Buenos amigos los judíos-sionistas y Hitler, ¿de quién cree, si no, que han aprendido lo que hacen a los palestinos”?.
Clique AQUI para ler a resenha completa, sobre o livro A Indústria do Holocausto, de Norman G.Finkelstein, no site Rebelión.
Fonte: Blog do Bourdoukan
::
O livro explodiu como uma bomba de hidrogênio nos meios cultos dos Estados Unidos, publicado que foi em fins do ano passado. Seu autor, o judeu Norman G. Finkelstein (Record), faz uma afirmação de inaudita coragem e cria o livro mais polêmico, talvez, deste ano. Pois ele ousa, em A Indústria do Holocau$to, colocar uma tese jamais sequer pensada e ousadíssima: “A indústria do Holocausto (dos campos de extermínio nazistas) consiste em transformar o sofrimento de milhões de judeus em moeda sonante, a dor, a tortura, a barbárie trazendo dividendos: uma grande negociata a ser compensada por cheques, lucros, material sonante”. Seu ponto de partida – o livro é fartamente documentado e tem, talvez, algumas dezenas de citações de outros autores – se baseia nas reparações que o governo alemão de pós-guerra paga às vítimas indefesas da matança geral e na avareza dos bancos suíços, que, cúmplices das forças hitleristas durante a Segunda Guerra Mundial, agora relutam em pagar somas sempre cautelosas e pequenas aos sobreviventes dessa matança inacreditável.
Mas, pensarão logo alguns: trata-se de um louco? Ou Finkelstein é um neonazista como os que povoam certas regiões da ex-Alemanha comunista (a República Democrática da Alemanha)? Ele não esconde tampouco sua simpatia pelos palestinos, mais indefesos, em sua opinião, do que os israelenses de vasto poderio militar, apoiados pelos Estados Unidos e pelos ricos lobbies da elite judaica naquele país. Ou seria daqueles historiadores que tentaram apequenar os crimes hediondos cometidos em Dachau, Treblinka, Auschwitz, a maior tragédia do século 20? Não, ele é um intelectual irado que se propõe a desfazer um embuste tabu, segundo sua opinião. Para tanto, ele alega desde as primeiras páginas de seu J’Accuse! que tanto seu pai como sua mãe são sobreviventes dos campos de concentração e não participam daquilo que ele considera sensacionalista, um circo que enxovalha os prisioneiros, que, ao abrir o chuveiro, dele saíram não gotas, mas apenas o mortífero gás Zykloton. Sua revolta colérica é contra alguns judeus de grande prestígio, entre os quais cita Elie Wiesel e Simon Wiesenthal, a seu ver partícipes dessa lavagem suja, indecente de transmutar, como ele afirma, dor, desespero, fome e frio em cheques e notas de marcos alemães e de francos suíços.
Sua ira dirige-se também clara e destemidamente contra a verdadeira história dos Estados Unidos, ao martírio dos negros, primeiro por meio da escravidão e depois açoitados diariamente pelo racismo virulento. Ele não se esquece dos vietnamitas que o poderio bélico dos EUA massacrou impiedosamente, fala da incursão dos norte-americanos na guerra da Guatemala, armando até os dentes uma milícia que ele chama de “açougueiros” que dizimaram quase metade da população indígena. É estranho que ele – se é que me lembro bem – não aluda ao Holocausto nas Américas, inumeráveis milhões de povos indígenas ou autóctones privados de seus direitos mais elementares e colocados em minúsculas “reservas” onde vegetam, suas tribos e rituais sagrados pisados pela força superior do militarismo colonial branco. Não se esquece, porém, de colocar, lado a lado, as cifras. No ex-Congo belga, 1 milhão de crianças foram mortas: valeriam menos – ele indaga – do que as crianças judaicas tragadas pela ideologia nazista? Evoca os 2 milhões de civis cambojanos assassinados por Pol Pot numa população de 6 milhões de pessoas, e cita Madeleine Albright – que é chefe do Departamento de Estado do presidente Bill Clinton – ao dar de ombros quando lhe sugeriram que Timor Leste e a Indonésia, fracionada em dezenas de línguas e ilhotas, “não são nações importantes”!
Ele insiste tenazmente em sua tese fundamental: quando os sérvios matam a sangue frio os kosovares e albaneses muçul-manos e depois os enterram apressadamente em valas comuns, não se trata também de uma matança digna de ser chamada de holocausto? Por que – pergunta – só os 6 milhões de judeus exigiram seu martírio no único Holocausto com letras maiúsculas e digno desse nome? Insistente, ele sublinha novamente: na realidade, um número imenso de comunistas precedeu a morte infligida aos judeus. Mais longe, pergunta: e por que os ciganos, os rom, nunca são mencionados, submetidos que foram a operações cirúrgicas, injeções de substâncias azuis em suas pupilas para torná-los mais próximos dos “arianos” da “super-raça”? E, é claro, nem Finkelstein se lembra dos homossexuais submetidos a lancinantes “experiências científicas para determinar até que ponto o ser humano pode resistir à dor”. Mas qual, ele compara: meio milhão de ciganos não contam como um povo, só conta o sofrimento infligido aos prisioneiros judeus.
Erudito, paciente, Finkelstein mer-gulha mais fundo em busca das raízes do nacional-socialismo hitlerista. Causa espanto ao leitor saber que Hitler baseou sua famosa teoria de que os alemães puros precisavam de Lebensraum (espaço vital) e não viverem em territórios que o Fuehrer considerara exíguos para a única aristocracia do gênero humano: os arianos, os Uebermenschen, os seres humanos superiores a todas as etnias existentes na Terra. Quando o governo norte-americano arrebatou, a fogo e violência, o oeste do país em formação, de lá desajolando os índios, essa, segundo Finkelstein, foi a “inspiração” de Hitler para sua teoria do “espaço vital”. Por outro lado, se os judeus na Alemanha nazista estavam por lei inviolável proibidos de e casar com não-judeus, ora, argumenta Finkelstein, essas leis já havia muito constavam das constituições de um sem-número de Estados sulistas e de outros dos Estados Unidos.
Nem o poder monetário vultoso das elites judaicas naquele país onde obtiveram maior sucesso escapa ao autor. Ele, ao cabo de exaustivas pesquisas (página 43), diz que a elite riquíssima dos judeus nos EUA detém o dobro da renda dos não-judeus. E acrescenta que dezesseis dos maiores milionários norte-americanos são judeus, dentre os 40 milionários de outras crenças (predominantemente cristã, conclui-se). Com lances empolgantes de seu atrevimento em lançar um dos mais espinhosos debates polêmicos na era atual, Finkelstein prossegue: esse vultoso sucesso material serve de confirmação não só ao dogma de que a raça ou o povo judaico são realmente “o povo eleito” por Deus e, indo mais longe, leva à convicção inabalável de que os judeus são, intrinseca-mente, superiores. Como afirma o autor Charles Silberman em outra obra citada também no livro. Silberman, que pertence com orgulho ao clã judaico, se assim se pode dizer, escreveu: “Os judeus seriam inferiores dentre os demais agrupamentos humanos se tivessem aberto mão de qualquer noção de sua essencial superioridade”. A conclusão é inevitável: “Os judeus são os melhores”.
O livro de Finkelstein cresce de importância quando alude ao “destino manifesto” da raça branca de carregar o fardo das raças inferiores, teoria vastamente disseminada por Kilping, Gobineau e outros.
Finkelstein não detém suas pesquisas por aqui. Para ele, o nazismo faz, há milhares de anos, parte integrante da própria filosofia ocidental desde os seus primórdios. Hitler decidiu que os deficientes físicos e mentais deveriam morrer, pois levavam “uma vida indigna de ser vivida” (em alemão: lebensunwertes Leben), o que constitui o primeiro elo da “solução final”. É ponto de honra dos neonazistas da Alemanha de hoje atirar do alto de edifícios tetraplégicos em suas cadeiras de rodas, assim como têm horror aos que não têm casa para morar. Platão, em Górgias, condena também os aleijados: “Não acho que a vida valha a pena se o corpo de uma pessoa está em um estado terrível”. Conceito que reforça em A República, ao advogar claramente o assassinato de crianças nascidas defeituosas. O controle da natalidade, recusado por Hitler por interferir com a seleção natural, consta já do Discurso sobre as Origens da Desigualdade, de Jean-Jacques Rousseau.
A humanidade – raciocina Finkelstein – em todos os tempos se distinguiu por atrocidades inomináveis: “A ‘Santa’ Inquisição da Igreja Católica, o extermínio dos indígenas, do Canadá à Terra do Fogo, na Argentina, a ferocíssima colonização dos europeus levada a cabo nos países hoje chamados de países do Terceiro Mundo, na América Latina, na África e em partes da Ásia, como a Índia – a história do mal não tem fim, século após século. Para ele, o que distingue o genocídio alemão é o “caráter industrial” que seus dirigentes lhe imprimiram pela primeira vez na história da hu-manidade. Por acaso – é a vez de o leitor perguntar – a morte pela ausência de remédios contra a malária, a Aids, a monstruosa estrutura de castas na Índia hindu e a passagem forçada do campo para as cidades poluídas da Revolução Industrial na Inglaterra, em fins de 1700, não foram todas formas teratológicas da escravidão e da coisificação ou reificação de seres humanos esmagados pelas camadas dominantes?
Fonte: Caros Amigos
::
Nenhum comentário:
Postar um comentário