quarta-feira, 18 de março de 2009

Chuíça (*): Dona Neuza leva 9 horas para chegar em casa

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por Paulo Henrique Amorim

Na foto, mais uma obra de 14 anos de governo tucano em São Paulo

Na foto, mais uma obra de 14 anos de governo tucano em São Paulo


. Dona neuza saiu da minha casa ontem às quatro da tarde.

. Chegou em casa em Mauá, na Grande São Paulo, uma hora da manhã.

. Dona Neuza ficou presa na estação de trem do Brás e só conseguiu pegar um trem meia noite e meia.

. Porque ontem choveu em São Paulo

Em tempo: a colona (**) Painel da Folha (***) informa que o secretário de segurança de São Paulo se afastou, depois de afogar-se no mar de corrupção generalizada

(*) Chuíça é o que o PiG (****) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(***) Já estava na hora de a Folha tirar os cães de guarda do armário e confessar que foi “Cão de Guarda” do regime militar. Instigado pelo Azenha – clique aqui para ir ao Viomundo – acabei de ler o excelente livro “Cães de Guarda – jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1989”, de Beatriz Kushnir, Boitempo Editorial, que trata das relações especiais da Folha (e a Folha da Tarde) com a repressão dos anos militares. Octavio Frias Filho, publisher da Folha (da Tarde), não quis dar entrevista a Kushnir.

(****)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

Fonte: Conversa Afiada

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