por Paulo Henrique Amorim
. Dona neuza saiu da minha casa ontem às quatro da tarde.
. Chegou em casa em Mauá, na Grande São Paulo, uma hora da manhã.
. Dona Neuza ficou presa na estação de trem do Brás e só conseguiu pegar um trem meia noite e meia.
. Porque ontem choveu em São Paulo
Em tempo: a colona (**) Painel da Folha (***) informa que o secretário de segurança de São Paulo se afastou, depois de afogar-se no mar de corrupção generalizada
(*) Chuíça é o que o PiG (****) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Já estava na hora de a Folha tirar os cães de guarda do armário e confessar que foi “Cão de Guarda” do regime militar. Instigado pelo Azenha – clique aqui para ir ao Viomundo – acabei de ler o excelente livro “Cães de Guarda – jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1989”, de Beatriz Kushnir, Boitempo Editorial, que trata das relações especiais da Folha (e a Folha da Tarde) com a repressão dos anos militares. Octavio Frias Filho, publisher da Folha (da Tarde), não quis dar entrevista a Kushnir.
(****)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
Fonte: Conversa Afiada::
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