terça-feira, 25 de agosto de 2009

Contribuinte do Brasil: não pague imposto. O PiG(****) decretou o fechamento da Receita

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Agripino Maia: essa crise tem nome e sobrenome

Agripino Maia: essa crise tem nome e sobrenome


Saiu na Folha (*), pág. A4

“Dirigentes da Receita veem “ruptura” e entregam cargos. A decisão do grupo (doze integrantes da cúpula) provocou efeito em cascata noutros níveis da Receita, o que ameaça paralisar o Fisco.”

Saiu na primeira página do Globo

“Dirigentes se rebelam (sic) contra ingerência política na Receita.”

Saiu na primeira página do Estadão

“Mudanças provocam rebelião (sic) na Receita”





por Paulo Henrique Amorim


Vamos ver a “rebelião”.

Vamos ver que fiscais da Receita pegam em armas e marcham rumo ao Palácio do Planalto.

Com o Rodolfo Fernandes, o Gandour e o Octavinho – clique aqui para ler “O PiG tem cara” – à frente.

Enquanto isso, amigo navegante, pare de pagar impostos para ver o que é bom para a tosse.

Essa é a “crise“ da semana, sequela da “crise da Dra Lina.”.

A propósito da Dra Lina dê uma olhada em quem é o Espírito Santo de orelha dela:


LINA VIEIRA TEVE DOIS ENCONTROS COM AGRIPINO MAIA

A ex-secretária da Receita, Lina Vieira, consultou duas vezes o senador José Agripino Maia uma semana antes dela depor na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
A primeira conversa foi por telefone. A segunda no apartamento do próprio senador em Natal.

A propósito, leia também a reportagem de Cynara Menezes, na Carta Capital desta semana, sobre a “crise da Dra Lina” e o fatídico dia 19 de dezembro

E veja que o demo-tucano Agripino Maia está lá de corpo inteiro.

Veja também que o Agripino Maia esteve em São Paulo com Zé Pedágio uma semana antes de a Folha(*) (a Folha !, amigo navegante) publicar o “encontro” de Lina com Dilma.

Era um encontro secreto e, por isso, não podia haver registro no Palácio do Planalto, foi o argumento furioso usado hoje no “Bom (?) Dia Brasil” pelo Alexandre Maluf Garcia:

PHA – Voce viu o Bom Dia Brasil hoje? Pelo amor dos meus filhinhos, pede pra algum internauta resgatar o INCRÍVEL exercício de lógica do Alexandre Garcia ao falar sobre a “inexigibilidade de Lina provar que se encontrou com a Dilma”. Estivesse eu na minha casa, e não num restaurante de hotel, eu teria soltado um sonoro palavrão! Foi inacreditável, bárbaro, nem sei qual adjetivo usar… Vale à pena resgatar o texto e colocar no blog…
Só me lembro agora de um pequeno trecho: “Se o encontro era secreto, então a ausência de registro prova que ela esteve lá.” Se não foi exatamente isso, foi algo parecido.

. É o que diz o amigo navegante Paulo Akira

. O amigo navegante Paulo deve lembrar que durante o pelotão de fuzilamento a que o programa Roda Morta da TV Cultura submeteu o ínclito delegado Protógenes Queiroz, Lillian Witte Fibe usou um argumento da mesma qualidade: a Veja não disse que tinha o áudio do grampo do Gilmar Dantas (**), logo o grampo não tem áudio.

. O Jô deveria chamar o Alexandre Maluf Garcia para fazer parte daquele quadro, ao lado da Lillian …

Aqui você lê a reportagem-bomba da Caros Amigos sobre quem é Agripino Maia

Em tempo: a colonista (***) Renata Lo Prete, da Folha (*), da seção “Painel”, engendra outra rebelião. Agora, uma para incompatibilizar o novo Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, com o Conselho Nacional do Ministério Público. Gilmar Dantas (**) deve estar felicíssimo com essa rebelião também.

(*)Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.

(**) Repare, amigo navegante como o insubstituível jornalista do Globo (do Globo !), Ricardo Noblat, se refere a Ele

(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (****) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(****) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Fonte: Conversa Afiada

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