Mendes: o PiG leu e finge que não leu
por Paulo Henrique Amorim
Máximas e Mínimas 2009
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
“O sol é o melhor desinfetante.”
(Autor anônimo)
. “Atualmente, apenas as graves denúncias de conflito de interesses levantadas pela revista Carta Capital contra o presidente do Tribunal, venham talvez a interferir negativamente neste (protagonismo do STF) movimento em curso”.
. É assim que se encerra o artigo de Marcos Nobre, na página A2 da Folha (da Tarde *) de hoje.
. Clique aqui para ler.
. Esta é a primeira vez que o PiG toma conhecimento da grave denúncia da Carta Capital que mostra as irregularidades e ilegalidades do Comércio do empresário Gilmar Mendes.
. Clique aqui para ler.
. O Supremo Presidente Gilmar Mendes deveria ficar preocupado.
. Até o PiG ficou chocado.
(*) Já estava na hora de a Folha tirar os cães de guarda do armário e confessar que foi “Cão de Guarda” do regime militar. Instigado pelo Azenha – clique aqui para ir ao Viomundo – acabei de ler o excelente livro “Cães de Guarda – jornalistas e censores do AI-5 à Constituição de 1989”, de Beatriz Kushnir, Boitempo Editorial, que trata das relações especiais da Folha (e a Folha da Tarde) com a repressão dos anos militares. Octavio Frias Filho, publisher da Folha (da Tarde), não quis dar entrevista a Kushnir.
Fonte: Conversa Afiada
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