Ninguém se elege presidente do país desde 1960 sem vencer em dois de três estados: Flórida, Ohio e Pensilvânia.
De acordo com os levantamentos, depois do primeiro debate presidencial a liderança de Obama na Flórida saltou para 51% a 43%, em Ohio passou a ser de 50% a 42% e na Pensilvânia agora é de 54% a 39%.
"É difícil encontrar uma campanha presidencial moderna em que o resultado tenha tido uma mudança tão dramática como esta, tão tarde. Nos últimos 20 dias, Obama virou na Flórida depois de estar 8 pontos atrás e aumentou sua vantagem para oito pontos em Ohio e 15 na Pensilvânia", declarou Peter Brown, diretor-assistente do instituto de pesquisa.
A pesquisa também descobriu uma forte oposição ao plano de resgate das instituições financeiras com U$ 700 bilhões em dinheiro público: de 48% dos entrevistados em Ohio, 42% na Flórida e 46% na Pensilvânia. O plano é apoiado por 29%, 36% e 33%, respectivamente.
A taxa de aprovação do presidente Bush nos três estados é baixíssima: 24% na Flórida, 25% em Ohio e 23% na Pensilvânia.
Os eleitores independentes, que formam um bloco decisivo, agora dão apoio majoritário a Obama: 52% a 40% na Flórida, 46% a 42% em Ohio e 59% a 29% na Pensilvânia.
E a economia, um tema que favorece o democrata, é a principal preocupação para 59% dos entrevistados na Pensilvânia, 59% em Ohio e 60% na Flórida.
Fonte: Carta Capital
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