A diretora-executiva do Comitê Espanhol dessa agência da ONU, Paloma Escudero, enfatizou a importância de investir em sistemas de integração de saúde locais ao se referir ao estudo.
"Isso deveria acontecer para que o acesso à saúde não fosse um luxo, mas que fosse acessível a todos os cidadãos da África", agregou Paloma.
"A Unicef quer garantir o tratamento de saúde adequado aos quatro milhões de crianças africanas em risco de morte imediata, o que pressupõe um custo de US$ 10 bilhões", comentou a diretora.
Para Paloma, essa quantia de dinheiro é insignificante, comparada com o US$ 1 trilhão que o governo americano e o Banco Central europeu investiram nos ultimos seis meses para dar um paliativo à crise financeira.
Os conflitos e as guerras, e em particular a crise alimentar, são outros problemas que dificultam a sobrevivência dos jovens na África, considerou por sua vez o assessor especial para o secretário-geral da ONU na luta contra a malária, Alan Court.
Curt adverte que a alta dos preços dos alimentos e a pobreza afetarão mais às crianças e acarretará em mais desnutrição.
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