por Paulo Henrique Amorim
. O PiG(**) se estrebucha.
. A manchete do Globo é de 1953, quando Roberto Marinho conversava com a Embaixada americana antes de escrever os editoriais:
“Regras estatizantes para pré-sal assustam mercado” (a Bolsa do mundo inteiro caiu por causa de Nova York … PHA)
O Estadão publica uma manchete que Carlos Lacerda redigiu pessoalmente: “Regras do pré-sal ampliam poder do Estado na exploração do petróleo.”
A Folha (*) segue a sua vocação para a safadagem.
Numa legenda, diz: “Lula com amostra de nafta produzida a partir do petróleo do pré-sal; ele sugeriu que os congressistas dessem ‘uma cheiradinha’ ”
Jogue isso fora, esses detritos dos anos militares, o PiG (**) brasileiro, a “pior imprensa do mundo”, segundo Mino Carta.Vá aos jornais ingleses, que descobriram as reservas fantásticas do Mar do Norte e sabem o que o pré-sal significa. Diz o Guardian: Presidente brasileiro quer erradicar a pobreza com os bilhões do petróleo. Os 800 km do pré-sal contem 150 bilhões de barris de petróleo ( e o PiG (**) quer entregar isso ao Davizinho e seus clientes …- PHA) Clique aqui para ler “Serra e Davizinho põem as garras de fora” Brazilian president aims to eradicate poverty with oil billions O Financial Times, que não tem medo do Lula nem da nacionalização do petroleo, ressalta que Lula vai usar o dinheiro das vastas reservas para criar um fundo e investir no combate à pobreza, em educação e em obras de infra-estrutura: “poverty relief, education and infrastructure”. Brazil sets rules on exploiting vast oil reserves Paulo Henrique Amorim |
(*)Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Fonte: Conversa Afiada::
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