quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Lula resolve meter a mão na banda larga. Pobre, preto e p … também vão ter acesso

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Na foto, eles procuram a notícia do fim do PiG(*)

Na foto, eles procuram a notícia do fim do PiG(*)


por Paulo Henrique Amorim


O Presidente Lula desistiu de esperar as empresas privadas para construir a maior rede de banda larga do mundo.

Ele vai montar a auto-estrada da informação com a infra-estrutura já existente da Eletronet, Petrobrás, Furnas, Chesf e Eletronorte.

E vai investir mais ainda com o dinheiro que iria gastar, se contratasse empresas privadas.

Ou seja, o próprio Governo vai transportar a informação na banda larga.

A banda larga no Brasil hoje é para rico: é cara.

(Como a tevê a cabo, que a Globo trancou, para não canibalizar a TV Globo na rede aberta.)

A banda larga agora vai ser barata.

Até preto, pobre e p … vão ter acesso, como diria aquela insigne advogado do Daniel Dantas , o Dr Torón.

Clique aqui para ler Lula vinga Brizola sobre o “voto impresso” e sobre a liberdade total da internet nas eleições

O fim do PiG (*) se aproxima.

A primeira cova para abrigar os membros do PiG (*) será construída nos jardins da embaixada do Brasil em Honduras.


Clique aqui para ler o que disse a respeitada publicação Teletime:

Para Planejamento, mercado não dá conta do atendimento da banda larga no Brasil
terça-feira, 29 de setembro de 2009, 21h44

A ampliação do acesso em banda larga no Brasil foi o principal tema discutido nesta terça-feira, 29, no seminário “A Universalização do Acesso à Informação pelo uso das Telecomunicações”, organizado pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados. Mas após um dia inteiro de manifestações de associações e empresas destacando os esforços feitos para o aumento do escopo do serviço, o destaque do evento foi a apresentação do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, que criticou duramente a inércia das companhias em buscar novos mercados.

Santanna é antigo conhecido do setor de telecomunicações, mas ganhou ainda mais relevância há alguns anos quando encampou no governo um projeto de recuperação da Telebrás e criação de uma rede pública para fomentar a concorrência no provimento de infraestrutura de Internet. O secretário não mediu palavras ao criticar o comportamento das grandes teles no mercado atual.

(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Fonte: Conversa Afiada

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