por Paulo Henrique Amorim
O Presidente Lula desistiu de esperar as empresas privadas para construir a maior rede de banda larga do mundo.
Ele vai montar a auto-estrada da informação com a infra-estrutura já existente da Eletronet, Petrobrás, Furnas, Chesf e Eletronorte.
E vai investir mais ainda com o dinheiro que iria gastar, se contratasse empresas privadas.
Ou seja, o próprio Governo vai transportar a informação na banda larga.
A banda larga no Brasil hoje é para rico: é cara.
(Como a tevê a cabo, que a Globo trancou, para não canibalizar a TV Globo na rede aberta.)
A banda larga agora vai ser barata.
Até preto, pobre e p … vão ter acesso, como diria aquela insigne advogado do Daniel Dantas , o Dr Torón.
O fim do PiG (*) se aproxima.
A primeira cova para abrigar os membros do PiG (*) será construída nos jardins da embaixada do Brasil em Honduras.
Clique aqui para ler o que disse a respeitada publicação Teletime:
Para Planejamento, mercado não dá conta do atendimento da banda larga no Brasil
terça-feira, 29 de setembro de 2009, 21h44
A ampliação do acesso em banda larga no Brasil foi o principal tema discutido nesta terça-feira, 29, no seminário “A Universalização do Acesso à Informação pelo uso das Telecomunicações”, organizado pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados. Mas após um dia inteiro de manifestações de associações e empresas destacando os esforços feitos para o aumento do escopo do serviço, o destaque do evento foi a apresentação do secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, que criticou duramente a inércia das companhias em buscar novos mercados.
Santanna é antigo conhecido do setor de telecomunicações, mas ganhou ainda mais relevância há alguns anos quando encampou no governo um projeto de recuperação da Telebrás e criação de uma rede pública para fomentar a concorrência no provimento de infraestrutura de Internet. O secretário não mediu palavras ao criticar o comportamento das grandes teles no mercado atual.
(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Fonte: Conversa Afiada::
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