segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Artistas chamam Serra de “grande economista” porque ele fechou os teatros

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O Serra conseguiu esvaziar o teatro até do Fagundes

O Serra conseguiu esvaziar o teatro até do Fagundes

O Conversa Afiada considera que venceu a batalha para converter quem o PiG (*) chama de “economista competente” no que ele verdadeiramente é: “um prático em tributação”, como diz um amigo mineiro.

A insuspeitíssima colonista (**) Monica Bergamo – leia aqui sobre o que ela Não contadiz hoje que :

Os diretores, produtores e atores de São Paulo estão uma fera com o Zé Pedágio, o ex- “economista competente” – clique aqui para ler o que ele mesmo diz sobre os diplomas dele -, porque aplicou um “redutor” de até 94% (94% !) nas verbas de patrocínio.

Ou seja, o patrocinador desconta 100 do ICMS para dar a um espetáculo teatral, o Zé Pedágio vai lá e toma 94 de volta.

Isso é que é competência.

Ele é um amigo das artes, como se sabe.

Clique aqui para ler sobre o motivo que o levou a demitir o John Neschling: um mictório

Além disso, os artistas de São Paulo reclamam da farsa que a Globo e o Zé Pedágio montaram para disseminar a gripe suína.

Com isso, a Globo e Serra fecharam os teatros de São Paulo !

Nem Antonio Fagundes, um blockbuster, resiste – conta a colonista (**).

Os teatros estão às moscas – aos suínos…

Ele é um gênio.

Pode não ser engenheiro nem economista.

Mas é um gênio.

Vejam só como começa o abaixo-assinado dos artistas de São Paulo:

“Como grande economista que é …”

E a Mônica não entendeu …

Paulo Henrique Amorim

(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**)Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

Fonte: Conversa Afiada

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