::do blog Cloaca News
A esta altura, imaginamos, a sindicância aberta pelo governo tucano de São Paulo para apurar rigorosamente as "responsabilidades" sobre o caso dos pornolivros distribuídos às crianças paulistas já deve estar quase pronta. Nesse interregno, resolvemos dar um passeio no túnel do tempo e resgatar uma bela história de amor fraterno.
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Corria o ano de 2001. O
Ministro da Educação Paulo Renato Souza resolve dar uma força para seu brother
Marco Antônio, que advogava para a Microsoft, e encomenda,
sem licitação,
233.000 cópias do sistema operacional Windows para computadores que seriam entregues às escolas de todo o país. Tão cabeluda era a tramóia que até mesmo
uma revista da Editora Abril noticiou.
Você pode se inteirar mais do caso
aqui ou
aqui. Se preferir, pode ler a
sinopse do Correio Braziliense, de 01/09/2001. Por causa desta última reportagem, a propósito, os
Irmãos Souza tentaram descolar mais uns trocados, em uma ação judicial por "dano moral". Ocorre que a dupla contratou como advogado um certo
José Augusto Rangel de Alckmin, primo de Geraldo Chuchu e
irmão do atual causídico da desgovernada
Yeda Crusius. Resultado: no dia 22 de novembro de 2005, o
Diário da Justiça publicou a sentença que você lerá na primeira coluna, ao
clicar aqui.
Fonte:
Cloaca News::
RECORDAR É VIVER: AS RELAÇÕES DO SECRETÁRIO-LOBISTA DE SERRA COM SEU MANO DA MICROSOFT
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