Ele se acha imbatível...
A notinha abaixo saiu no Painel da Folha de S. Paulo deste sábado e foi pescada diretamente do blog do jornalista Ricardo Noblat:
Serra, o brincalhão
José Serra telefonou para Lula e Sérgio Cabral tão logo divulgada a escolha do Rio como sede dos Jogos de 2016. O pré-candidato tucano elogiou o discurso do presidente e disse, fazendo graça: "No que depender de mim, os investimentos estarão garantidos". Tentou ainda falar com o prefeito Eduardo Paes, mas não o encontrou.
Pois é, a postura do "presidente" Serra faz lembrar muito a antiga canção "A banca do distinto", de Billy Blanco, que sabiamente advertia:
"Prá que tanta pose, doutor? Prá que esse orgulho?
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco, afinal
Todo mundo é igual quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal"
E vai abaixo, na íntegra, a letra da música. Vejam os leitores se não é a cara do governador José Serra...
“Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho
Prá que tanta pose doutor?
Prá que esse orgulho?
A bruxa que é cega, esbarra na gente, a vida estanca
O infarto te pega doutor, acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o tonto no alto, retira a escada
Fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do tonto
Afinal, todo mundo é igual, quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal
Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho
Prá que tanta pose doutor?
Prá que esse orgulho?
A bruxa que é cega, esbarra na gente, a vida estanca
Trombose te pega doutor, acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o tonto no alto retira a escada
Fica por perto esperando sentada
Cedo ou tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal”
PS: Dica de leitor do blog, a versão da música, por Elis Regina. Imperdível, Serra devia ouvir de manhã, à tarde e à noite. Talvez a empáfia melhorasse um pouco, mas este blog no fundo duvida...
Serra, o brincalhão
José Serra telefonou para Lula e Sérgio Cabral tão logo divulgada a escolha do Rio como sede dos Jogos de 2016. O pré-candidato tucano elogiou o discurso do presidente e disse, fazendo graça: "No que depender de mim, os investimentos estarão garantidos". Tentou ainda falar com o prefeito Eduardo Paes, mas não o encontrou.
Pois é, a postura do "presidente" Serra faz lembrar muito a antiga canção "A banca do distinto", de Billy Blanco, que sabiamente advertia:
"Prá que tanta pose, doutor? Prá que esse orgulho?
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco, afinal
Todo mundo é igual quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal"
E vai abaixo, na íntegra, a letra da música. Vejam os leitores se não é a cara do governador José Serra...
“Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho
Prá que tanta pose doutor?
Prá que esse orgulho?
A bruxa que é cega, esbarra na gente, a vida estanca
O infarto te pega doutor, acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o tonto no alto, retira a escada
Fica por perto esperando sentada
Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do tonto
Afinal, todo mundo é igual, quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal
Não fala com pobre, não dá mão a preto, não carrega embrulho
Prá que tanta pose doutor?
Prá que esse orgulho?
A bruxa que é cega, esbarra na gente, a vida estanca
Trombose te pega doutor, acaba essa banca
A vaidade é assim, põe o tonto no alto retira a escada
Fica por perto esperando sentada
Cedo ou tarde ele acaba no chão
Mais alto o coqueiro maior é o tombo do coco afinal
Todo mundo é igual quando o tombo termina
Com terra por cima e na horizontal”
PS: Dica de leitor do blog, a versão da música, por Elis Regina. Imperdível, Serra devia ouvir de manhã, à tarde e à noite. Talvez a empáfia melhorasse um pouco, mas este blog no fundo duvida...
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