terça-feira, 27 de outubro de 2009

Precatórios: Lei do Calote é para dar dinheiro a Zé Pedágio e Kassab

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Zé pedágio vai dar o calote nos velhinhos

Zé pedágio vai dar o calote nos velhinhos


Precatórios: Lei do Calote é para dar dinheiro a Zé Pedágio e Kassab

por Paulo Henrique Amorim


Artigo de Flavio Brando, presidente da Comissão Especial sobre Precatórios da OAB, na Pág.7 de O Globo de hoje trata do “o trator do calote público”.

Os precatórios são dívidas públicas e os maiores credores são os velhinhos.

O governo federal pagou todas as dívidas.

Os maiores devedores são os estados e municípios.

E os maiores devedores são o Zé Pedágio e o seu poste, Gilberto Kassab (ou José Kassab, segundo Claudia Leite no Teleton.)

Corre na Câmara uma proposta de mudança da Constituição de autoria de um polêmico, para dizer pouco, deputado: Eduardo Cunha, do PMDB do Rio.

A mudança constitucional da proposta prevê que Zé Pedágio e Kassab consigam o prazo de 15 anos para pagar os precatórios.

Enquanto isso, e depois que os velhinhos todos tiverem morrido, Zé Pedágio e Kassab poderão aliviar a sua contabilidade dessa dívida e gastar o dinheiro na próxima eleição.

O assunto é muito mais complexo do que isso.

Mas, no fundo, é apenas isso: dar o calote e encher os governantes de dinheiro.

É óbvio que o PiG(*) omite essa discussão.

Primeiro, porque não entende nada do assunto.

Segundo, porque quando começa a entender percebe a mão de gato de Zé Pedágio e Kassab.

O PiG(*) se estrebuchou, quando o Globo inventou que o Governo ia dar o calote nas devoluções do Imposto de Renda.

Sobre o calote dos velhinhos e dos precatórios, o PiG(*) faz um silêncio de túmulo.

Por causa da dívida gigantesca por causa dos precatórios, uma agência americana de análise de risco rebaixou a nota do Estado de São Paulo.

Zé Pedágio reagiu como se a agência de risco fosse uma sucursal da Camorra.

Ele é assim.


(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Fonte: Conversa Afiada

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